sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A enganosa liberdade do pecado

Uma das acusações que o Cristianismo recebe é a de ser muito cerceador ou repressor. Diz-se que ser cristão ou um crente em Jesus é viver preso, sem qualquer liberdade ou permissão de fazer qualquer coisa que se deseja. Este pensamento diz que o crente está perdendo os prazeres da vida, ela está passando e ele não a está aproveitando. Em resumo a visão deste mundo sobre o crente é que ele é um tolo.
Quando compreendemos o que a Bíblia diz sobre o crente vemos que há um engano claro sobre este pensamento. Há uma pergunta que é muito pertinente sobre esse tema: Quem é de fato livre, o crente em Jesus Cristo ou o incrédulo?
Para responder esta pergunta podemos nos valer de vários textos bíblicos, porém vamos usar apenas um versículo. O apóstolo Paulo lidou com o problema da liberdade cristã na igreja de Corinto e quando ele escreveu para eles tratou desta questão. Em 1 Coríntios 6.12 está escrito: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.É provável que a primeira parte deste versículo fosse uma referência a um provérbio que estava se tornando popular entre os coríntios e Paulo o usa para ensinar-lhes sobre a verdadeira liberdade em Cristo.
Paulo afirma que todas as coisas são lícitas para o crente; e é verdade, pois todo pecado foi pago por Cristo na cruz. Paulo, entretanto acrescenta que nem tudo o que um crente faz será benéfico para ele. A palavra traduzida em nossas Bíblias como “lícitas” vem de uma palavra grega que quer dizer vantajoso, legal, proveitoso. Paulo está então dizendo que o crente pode fazer todas as coisas, mas nem tudo o que ele faz trará vantagem para ele. Isto não é falta de liberdade, muito pelo contrário, é a verdadeira expressão dela. O que o texto está dizendo é que o crente tem a liberdade de escolher fazer coisas vantajosas do ponto de vista espiritual, e que, serão proveitosas para o seu relacionamento com Deus. Esta é uma liberdade que só o crente tem. Aqueles que não têm Cristo só fazem aquilo que o pecado lhes ordena que seja feito. Jesus disse que eles são escravos do pecado (Jo.8.34). O crente é alguém que é livre para fazer tudo o que quiser. Quando ele faz o que é bom e correto diante de Deus, ainda que isso seja privação de algum prazer momentâneo, ele o faz não porque não foi livre para fazer de outro jeito. O crente o faz justamente porque usou de sua liberdade em Cristo e escolheu fazer o que é certo. Diferentemente o incrédulo peca porque não tem outra opção, ele é escravo do pecado. Quem é o livre e quem é o escravo então?
Na frase seguinte do versículo Paulo faz outra afirmação interessante. Ele diz que todas as coisas são lícitas ao crente, mas ele não se deixará dominar por nenhuma delas. O crente é alguém que recebeu poder em Cristo para vencer o pecado. A palavra “dominar” neste texto é tradução de uma palavra que significa literalmente “estar sob a autoridade de”. Paulo afirma que ele não estaria mais sob a autoridade do pecado, ele foi liberto disso. O crente em Jesus Cristo não tem mais o pecado como senhor de sua vida, ele não é mais escravo do pecado, mas sim de Cristo que é amoroso, compreensivo, misericordioso e justo. Aqui temos mais uma diferença entre o crente e o incrédulo. É a diferença de domínio. O crente tem Jesus como Senhor, ele está sob o domínio do Salvador. O incrédulo está sob o domínio do pecado e o pecado é injusto, destruidor e enganador.
Enquanto está pecando, o incrédulo pensa que está sendo livre, no entanto ele é tão cego que não vê as correntes do pecado prendendo seus pés, mãos e até mesmo sua mente e língua. Ele está seguindo todas as ordenanças destruidoras do pecado. Em uma paráfrase podemos dizer o que Paulo está afirmando da seguinte maneira: “Eu sou livre em Cristo, por isso posso desobedecer às ordens que o pecado me dá.” Esta é uma liberdade que o incrédulo não tem. Ele está dominado pelo pecado, por isso não consegue deixar de pecar. Ele não é livre para vencer as tentações do sexo, ele não é livre para vencer as tentações da bebida e das drogas. Quando faz estas coisas ele se gaba dizendo que é livre, porém ele não sabe que está sendo um pobre escravo, submisso, fraco, subjugado e obediente às ordens do pecado. Ele não é livre para controlar suas palavras, seus pensamentos, e suas atitudes. Ele está preso.
Quem é livre então? Quem de fato pode fazer o que é certo e agradável a Deus? Só você que é crente em Cristo Jesus pode realmente dizer que é livre. Alegre-se, pois se você crê em Jesus como a Bíblia diz você é livre da enganosa liberdade do pecado.

 

Verdades

"Toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação, ou sombra de mudança." Tiago 1.17

O Deus eterno é imutável! Isso as Escrituras ensinam claramente. Quando lemos que Deus se arrependeu de algo, isso sempre ocorreu em relação ao pecado do homem, mas nunca em relação a um ato da Sua parte. Portanto, quando lemos: "...então se arrependeu o Senhor de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração", isto não quer dizer outra coisa do que Deus ter se entristecido. Ele se entristeceu por causa das conseqüências do pecado no homem, o qual Deus havia criado perfeito. É evidente que Deus não podia se arrepender do que havia feito. Deus não muda Seus planos, pois Suas intenções são perfeitas e puras desde o começo até a eternidade. Também não podemos mudar Seus planos e caminhos por meio de nossas orações, mas acontece justamente o contrário: nós somos transformados por meio da oração intensiva, de maneira que finalmente Deus pode fazer aquilo que Ele, por força da Sua natureza, sempre quis fazer: abençoar, salvar, libertar. Ele sempre será o abençoador. Mas nunca, jamais, o homem pode mudar a Deus.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Verdades

"...Aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou." 1 João 2.6

Gostaria de lhe fazer uma pergunta muito séria: você permaneceu em Jesus, na Sua morte, crucificado com Ele? Sei muito bem que nossa carne não deseja isso. Ouvi falar de um irmão que havia sofrido grande injustiça da parte de outros irmãos. Por isso, ele sempre orava assim: "Senhor, faça com que os pregos agüentem." Com essas palavras, ele queria dizer: "Senhor, me ajuda a não descer da cruz, me ajuda a não me justificar, me ajuda a não me vingar." Não é essa a vitória de Jesus, o Cordeiro de Deus? Quando estava na cruz, Ele poderia ter feito valer Seus direitos, porque Lhe foi dado todo o poder no céu e na terra, mas Ele permaneceu lá mesmo quando O desafiaram dizendo: "Salva-te a ti mesmo, se és Filho de Deus! E desce da cruz!" Ele não poderia ter descido? Claro que sim! Mas o Cordeiro venceu. Ele andou com Deus até o fim. Seu andar com Deus se expressou na Sua obediência absoluta até a morte, sim, até a morte na cruz. Se você quer andar com Deus – e isto é possível – o Calvário é o ponto de partida. Ali termina a sua natureza orgulhosa. Hoje você pode começar uma nova vida se você se humilhar diante de Deus e disser: "Meu Deus, eu quero começar agora a andar contigo, quero me deixar guiar para onde o meu próprio "eu" não quer – a partir do Calvário."

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

3 verdades para dizer à tentação

por Tim Challies

Como verdadeiro filho de Adão, nascido com uma afeição natural pelo pecado, não me faltam oportunidades de considerar o pecado e de considerar o desejo de cometê-lo em suas mais diversas variedades. Como marido, pai, pastor e membro de igreja, não me faltam oportunidades de falar com os outros sobre seus pecados e tentações. E recorrentemente me vejo voltando a verdades mais simples, a palavras que podem e devem ser ditas à tentação.

A primeira coisa a se falar ao pecado que o tenta é: esse não é quem eu sou! Aquela tentação, aquele pecado, não é mais parte da sua identidade. Aqueles que colocaram sua fé em Cristo Jesus estão em Cristo Jesus – “Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo (1 Coríntios 15.22). Agora há uma união em Cristo que provê uma identidade nova. “Vocês não pertencem a si mesmos, porque foram comprados por preço” (1 Coríntios 6.19-20). Se Cristo é a videira, você é um ramo enxertado na videira e feito indissociável dela (João 15.5). Você não é mais quem você era. Você é uma nova criatura, refeita a imagem de Cristo. Você foi justificado, adotado e santificado. Em sua salvação, você foi transformado de forma que a sua mais profunda identidade, sua identidade eterna, não é mais de Satanás, mas de Cristo. Não mais pecaminosa, porém santa. Seja quem você é!

A segunda coisa a se dizer à tentação é: você não tem poder sobre mim! Houve um tempo em que o pecado e a tentação tinha completo poder sobre você. Você estava sob domínio de Satanás, escravo do pecado e da injustiça (Romanos 6.20). Porém, não mais. Ao colocar sua fé em Cristo, você foi liberto da autoridade do pecado. “(…) sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destituído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado” (Romanos 6.6-7). Não apenas isso, o Espírito Santo fez de você sua habitação (1 Tessalonicenses 4.8), e ele dá poder para não pecar, além de poder escolher alegremente a justiça. O único poder que o pecado tem é o que você o dá quando se recusa a se utilizar da força “esmagadora de pecados” do Espírito Santo. Nunca se esqueça que o seu pecado não tem poder sobre você.

A terceira coisa para falar para sua tentação é: você promete demais e entrega de menos! O pecado sempre promete muito, mas entrega pouco. Apenas pense no que o pecado prometeu para Adão e Eva (Gênesis 3.4-5) e o que ele realmente entregou a eles (de Gênesis 3.7 a Apocalipse 22.21). Pense no que o pecado prometeu a Abraão, Sansão, Davi, Judas, Pedro, Ananias e Safira e compare com o que ele custou para essas pessoas. Além disso, pense em Jesus e o que o pecado custou para ele (embora o pecado fosse dele por imputação, não por comissão)! Se você ler sua Bíblia, mesmo que com o olho entreaberto, você não conseguirá deixar de perceber o abismo entre o que o pecado oferece e o que ele entrega. Se você rever sua vida com um mínimo de honestidade, você perceberá esse mesmo abismo. O pecado promete alegria, mas traz dor. Promete felicidade, mas traz vergonha. Promete vida, mas traz morte. Promete liberdade, mas traz culpa. Promete o céu, mas traz o inferno. É sempre, sempre uma mentira.
A tentação de pecar é inevitável quando você é um ser pecaminoso, vivendo em um mundo de pecado. Mas de fato pecar não é, de forma alguma, inevitável quando somos feitos santos, por meio de Jesus Cristo. Aprenda a falar a verdade, a verdade dele, a todas as tentações.

Liberdade religiosa é ameaçada em Nicarágua

Os primeiros sinais de um governo ditador sobre a igreja foram lançados; o governo começou fechando as portas para os missionários estrangeiros

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A liberdade religiosa em Nicarágua tem sido afetada por decisões autoritárias que estão praticamente minando a democracia no país. O presidente Daniel Ortega tem apresentado o lado ditador de seu governo, conquistando recentemente o controle total do Parlamento. O Poder Legislativo foi praticamente desfeito com a retirada dos 27 assentos de deputados do Partido Liberal Independente (PLI), que representava a principal força de oposição ao mandato de Ortega, que é líder do movimento sandinista, de base comunista.

Os primeiros sinais de um governo ditador sobre a igreja foram lançados. O governo começou fechando as portas para os missionários estrangeiros, sob o pretexto de "controlar a influência externa". Por conta das novas leis, cerca de 300 líderes cristãos e missionários que tinham programado participar do "Encontro de Evangelismo para las Naciones" tiveram que cancelar a viagem ao país.

As últimas notícias causam preocupações sobre o futuro da igreja em Nicarágua. Embora a nação não esteja na Classificação da Perseguição Religiosa e nem possua pontuação para se aproximar dela, a nação já apresenta fatores de violação da liberdade religiosa. Países bem próximos do Brasil já vivem essa realidade em maior grau, como o México (que ocupa o 40º lugar da Classificação), Colômbia (46º) e Cuba que já possui uma alta pontuação (ocupando o 63º lugar). Interceda por essas nações.

domingo, 25 de setembro de 2016

No Santuário de Deus há. . . .

Salmos 73

1 - Comunhão vv. 23
 Todavia estou de contínuo contigo; tu me sustentaste pela minha mão direita.

2 - Direção  vv. 24
  Guiar-me-ás com o teu conselho, e depois me receberás na glória.

3 - Aceitação gloriosa  vv. 24
   Guiar-me-ás com o teu conselho, e depois me receberás na glória.

4 - Satisfação  vv.25
 Quem tenho eu no céu senão a ti? e na terra não há quem eu deseje além de ti.

5 - Consolação vv 26
 A minha carne e o meu coração desfalecem; mas Deus é a fortaleza do meu coração, e a minha porção para sempre.

6 - Confiança  vv. 28
 Mas para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor DEUS, para anunciar todas as tuas obras.

7 - Dispensação vv. 28
Mas para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor DEUS, para anunciar todas as tuas obras.
Guiar-me-ás com o teu conselho, e depois me receberás na glória.
Salmos 73:24
Guiar-me-ás com o teu conselho, e depois me receberás na glória.
Salmos 73:24
Guiar-me-ás com o teu conselho, e depois me receberás na glória.
Salmos 73:24

Verdades

"Ora, como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele." Colossenses 2.6

Como o nosso andar com Deus pode se tornar inseguro e inconstante? Existem muitos filhos de Deus cuja vida espiritual é feita de altos e baixos. Às vezes, vão em frente com alegria, outras vezes ficam resignados e prostrados, como uma vez Elias ficou. Mas será o Senhor inconstante? Medroso? Impotente? Não, nunca! As Escrituras dizem: "...o Senhor Deus é uma rocha." Na verdade estamos rodeados do poder ameaçador das trevas, mas não precisamos nos desanimar, pois andamos com o Deus vivo. Não é necessário que você perca o rumo e se deixe abater pelos poderes das trevas que se lançam sobre você, como os poderes da melancolia, dos espíritos da blasfêmia, e demônios do cansaço. Davi exclamou diante de tentações semelhantes: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum." A razão da sua intrepidez foi: "...porque tu estás comigo." Ande com o Deus vivo de tal maneira como se só você e Ele existissem nesse mundo! Diante dEle até as trevas são luz: "...porque tu estás comigo."

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Verdades

"Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus." João 3.3

Existem cristãos e cristãos: cristãos verdadeiros e cristãos nominais. Satanás, o inimigo das almas humanas, é o grande atrapalhador. Ele gosta de criar confusão, especialmente quando se trata de questões vitais. Posso imaginar muito bem que uma pessoa que ainda não conhece a Jesus como o seu Salvador diga: "Cada um deve escolher o caminho da salvação. Existem tantas igrejas e congregações, tantas seitas e grupos religiosos diferentes que nem se consegue saber quem fala a verdade e quem mente." Esta é a tática do inimigo, que não quer que você também obtenha a feliz certeza da salvação. Mas num ponto certamente estamos de pleno acordo, ou seja, que Jesus Cristo, o Filho do Deus vivo, não pode mentir! Ele reivindica ser a verdade! Você crê nisso? Você diz: "Perdi minha confiança nas pessoas." De fato, você não é o primeiro. Você guarda rancor contra certas pessoas que o desapontaram. Mas o que você tem contra Jesus, o Filho de Deus, que por sua causa deixou Sua glória, se tornou homem, e morreu, derramando Seu sangue na cruz? Ele quer que você também possa ver o reino de Deus!

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Verdades

"Não é a minha palavra fogo, diz o Senhor, e martelo que esmiúça a penha?" Jeremias 23.29

O que é o fogo? É a Palavra de Deus, que vive e arde em nós. O fogo também é uma representação dos sofrimentos do Cordeiro. Nós também somos conduzidos através daquilo que Jesus passou e sofreu. Este é o caminho da humilhação. Jesus se humilhou tanto que até assumiu a forma de servo. Por isso, Deus Lhe deu um nome que está acima de todo nome. O fogo é um fogo purificador que cai sobre nós por meio da entrega total e voluntária: "...para que o valor da vossa fé, uma vez confirmado, muito mais precioso do que ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo."
Através da vinda do próprio Senhor Jesus teremos nossa última purificação. Todas as nossas obras passarão pelo fogo quando estivermos diante do Tribunal de Cristo, e então se queimará tudo que for terreno, passageiro, tudo que for pecaminoso. Apenas permanecerá o holocausto – a entrega total – aquilo que não é consumido pelo fogo, aquilo que para o Senhor é "ouro, prata, pedras preciosas".

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

A perseverança da igreja chinesa cresce

Cristãos chineses continuam pregando o evangelho, apesar das dificuldades, enquanto o governo se esforça para manter os aspectos da vida chinesa

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Ao mesmo tempo em que a China se apresenta internacionalmente como uma nação aberta e secular, sediando a última reunião do G20, na província de Zhejiang, ela também se mostra fechada por conter todas as notícias que promovem estilos de vida ocidentais. A liderança do país se esforça para manter intactos todos os aspectos da vida chinesa, seja na cultura, na comunicação ou na religião.

Carsten Vala, que é um especialista em cultura chinesa e professor de ciência política, disse em uma entrevista recente que "o cristianismo tem atraído seguidores mais jovens e mais instruídos nas últimas décadas, e o Partido Comunista da China tem se preocupado muito com essa questão, enxergando-a como uma ameaça ao seu poder sobre os cidadãos", analisou.

No entanto, a frequente pressão sobre a igreja nas últimas décadas, parece ter servido como adubo para o seu crescimento. A China que ocupa a 33ª posição na atual Classificação da Perseguição Religiosa é onde o cristianismo já representa a segunda maior religião do país. Quanto mais os cristãos chineses são perseguidos, maior é a perseverança e a fé deles. O evangelho tem alcançado as áreas mais remotas do país, graças à ousadia daqueles que continuam pregando, apesar de todas as dificuldades.

domingo, 18 de setembro de 2016

Verdades

"Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos." Zacarias 4.6

Toda a Bíblia está repleta de testemunhos de pessoas que se humilharam, que deixaram de lado a sua glória e seguiram o caminho da renúncia. Se você quer continuar ardente em seu amor a Jesus, então renuncie à sua glória própria! "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus." O fogo do Espírito Santo começa a iluminar, a aquecer e a queimar assim que um pecador se humilha como Jesus se humilhou e se esvaziou de si mesmo. Sansão, um personagem do Antigo Testamento, é um exemplo disso. Ele se humilhou diante dos seus inimigos, e, em Juízes 16.28, escutamos irromper seu grito que brotava de um coração arrependido: "Senhor Deus, peço-te que te lembres de mim, e dá-me força só esta vez." Nessas escassas palavras, Sansão se humilha da sua incapacidade, do seu fracasso e do seu pecado. E eis que, naquele momento, é revelado o Cordeiro que morreu e que venceu a morte. A vitória do Senhor por meio de Sansão se tornou a mais gloriosa, quando, em arrependimento, ele se despiu da sua última glória. Essa obediência de se esvaziar de si mesmo, que se manifestou profeticamente em Sansão na presença do poder do inimigo, faz arder o fogo do Espírito Santo.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Verdades

"Foi levado como ovelha ao matadouro; e como um cordeiro, mudo perante o seu tosquiador, assim ele não abre a sua boca." Atos 8.32

Jesus é chamado Cordeiro a fim de revelar Sua natureza ao mundo. Um cordeiro representa inocência e pureza. Jesus é verdadeiro homem em todas as coisas: "...antes foi ele tentado em todas as cousas, à nossa semelhança, mas sem pecado." Que de fato Ele se tornou um homem de carne e sangue como todos os outros, isso reconhecemos na revelação da Sua profunda humanidade: derramou lágrimas, teve fome, teve sede, se sentiu cansado, foi tentado por Satanás – mas não pecou! Por isso Ele é chamado Cordeiro de Deus. Porque Jesus era puro, Seu sangue – única e exclusivamente Seu sangue purifica de todo pecado.
Ele é chamado Cordeiro de Deus a fim de nos mostrar o Seu caminho. Ele veio a esta terra com a clara finalidade dada por Deus de morrer pelos nossos pecados: "Digno é o Cordeiro, que foi morto." Ele não foi surpreendido pela Sua execução, mas disse com santa firmeza: "...precisamente com este propósito vim para esta hora." Ele entregou Sua vida voluntariamente, e com isso, revelou Sua índole como cordeiro, que pressente e sabe quando será morto.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Verdades

"Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé..." 1 Pedro 5.8-9

Devemos ver claramente que estamos organicamente enxertados em Israel (Rm 11.17-22). Esta também é a razão dos muitos ataques do inimigo a essa nação. Israel é a parte do povo de Deus que aparece visivelmente, e a Igreja de Jesus é o reverso, por assim dizer, o lado interior. Por isso também temos o mesmo inimigo e temos a mesma luta! Isso significa na prática: o mesmo inimigo que quer destruir a Israel fisicamente e não conhece misericórdia também quer destruir espiritualmente a nós, filhos de Deus. Sua tática astuta ataca os nossos olhos, para que vejamos pecado. Ele quer semear pecado, pensamentos pecaminosos em nosso coração. As Escrituras dizem: "...guarda o teu coração." Permita que a Palavra de Deus permaneça em seu coração! Satanás quer dominar os seus pensamentos, mas lembre-se do seu supremo Comandante e Salvador Jesus Cristo. O inimigo quer que você comece a falar coisas negativas, mas a Palavra de Deus lhe exorta a calar: "...quem quer amar a vida e ver dias felizes, refreie a sua língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente." Hoje em dia muitos caem, mas queremos tomar a ofensiva e atacar em nome de Jesus, pois justamente nesse tempo do fim ainda há muito terreno a conquistar!

domingo, 11 de setembro de 2016

As Cidades de Refúgio



INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, estudaremos o cap. 20 do livro de Josué.
Deus livrou o seu povo da escravidão do Egito e os conduziu à Canaã. Estabeleceu leis que guiariam o povo em suas diversas relações. Entre essas leis estava a “Lei de Talião” (Lei antiga pela qual se vingava o crime aplicando ao culpado o mesmo mal que ele praticara, conf. Ex 21.23-25), ou seja, se alguém cometesse homicídio, era lhe imputado a pena de morte. Mas se alguém matasse sem intenção, para esse tal, Deus estabeleceu as cidades refúgio. Nessas cidades, o acusado estaria seguro da Lei de Talião, até provar sua inocência, ou até a morte do sumo sacerdote (Nm 35.28). Tinha um sentido figurado na pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo, e é o que veremos agora.


AS CIDADES DE REFÚGIO

Em Israel haviam seis cidades levíticas destinadas a servir de refúgio àqueles que acidentalmente cometiam homicídio, a fim de escaparem à vingança do sangue derramado (Nm 35.9-14; Ex 21.13).

Moisés designou três ao oriente do Jordão:

a) Bezer, no território de Rúben;
b) Ramote de Galaade, no território de Gade;
c) Golã, em Basã, no território de Manasses (ver Dt 4.41-13).

Depois da conquista de Canaã, Josué e os chefes das tribos, designaram as outras três cidades a oeste do rio:
d) Quedes, no território de Naftali;
e) Siquém, em Efraim;
f) Quiriate-Arba, que é em Hebrom, nas montanhas de Judá (ver Js 20.7).

Nenhuma parte da Palestina está longe demais de uma cidade de refúgio. O homicida refugiava-se na que lhe estava mais perto. Poderia ser alcançado e morto pelo vingador, mas se conseguisse chegar a uma cidade refúgio, era ali acolhido e tinha o direito à defesa. Se no julgamento ficasse provado que o homicídio foi voluntário, era entregue à morte. Se, porém, ficasse provado que matou em legítima defesa, ou por acidente, então a cidade lhe oferecia asilo. Se ele deixasse a cidade, antes do falecimento do sumo pontífice, o risco corria por sua conta. Depois da morte do sumo pontífice, era lhe facultado regressar à sua casa sob a proteção das autoridades (Nm 35; Dt 19; Js 20).

O QUE ERAM AS CIDADES REFÚGIO?

As cidades de refúgio representavam, em linguagem jurídica atual, um "habeas corpus" a favor do criminoso não culpado, ou cujo crime não tivesse sido apurado adequadamente. Em caso de homicídio, pela lei, caberia ao parente mais próximo do falecido a responsabilidade de aplicar a "Lei de Talião" ao homicida, e isto poderia ser feito a qualquer hora e em qualquer lugar, exceto na cidade de refúgio, onde o homicida que não matara intencionalmente poderia aguardar seu julgamento em segurança. (Nm 35.11,12)

O refugiado não poderia sair da cidade. Se o fizesse, correria por sua conta o que acontecesse, pois o vingador o apanharia, e não haveria apelo para ele. A cidade de refúgio protegia tanto aos filhos de Israel quanto ao estrangeiro (Nm 35.15) e representava para o homicida perseguido e fugitivo, segurança e descanso ao mesmo tempo, tornando-se assim, um tipo perfeito de Jesus o Messias, que recebe todos quantos tiverem acesso a Ele (Jo 6.37) uma figura expressiva de Jesus Cristo, nosso Salvador. Somente estando em Jesus Cristo, o refúgio, o pecador estará para sempre livre da sentença mortífera do pecado (João 5.24).
As cidades de refúgio eram bem fortificadas e muradas, com portas nas extremidades, que podiam ser fechadas para impedir a chegada do vingador.

A LOCALIZAÇÃO E OS SIGNIFICADOS DAS CIDADES

As cidades de refúgio estavam situadas da seguinte forma: três cidades a oriente e três a ocidente, do lado do Jordão, estavam geograficamente bem distribuídas. Estas cidades eram parte da herança levítica de 48 cidades (Nm 35.6) e, portanto, administradas pelos levitas. Segundo determinação do Altíssimo, haveria seis cidades de refúgio (Ex 35.13; Dt 19.2,7), três de cada lado do Jordão (Ex 35.14).

Moisés escolheu as três primeiras (Dt 4.41-43; Js 20.8):

BEZER - Fortaleza- Situada no deserto, na terra plana, território de Rubén (Sudeste) Dt 4.43; Js 10.8.
- Significa "fortaleza", e aparece apenas cinco vezes na Bíblia.
- Jesus Cristo é a fortaleza de todos os que nele confiam (SL 43.2; Is 52.1; 2 Tm 1.7)

RAMOTE – Altura ou Exaltado
- Situada em Gileade, território de Gade (Leste) Dt 4:43;
- Significa lugar de refúgio para os humilhados
- Jesus Cristo é a principal autoridade universal, superior a todos os nomes que possam ser mencionados agora e por toda a eternidade (Fl 2.9);

GOLÃ – Gozo ou Exilo
- Situada em Basã, território de Manasses (Nordeste) (Js 20:8);
- Significa lugar de refúgio para os tristes;
- Jesus foi rejeitado pelo mundo (Jo 1.10); por sua própria nação (Jo 1.21); pelo seu próprio país (Mc 6.4); por sua própria cidade (Lc 4.29); por seus próprios familiares (Jo 7.5); pelos escribas, sumo sacerdotes e anciãos (Lc 9.12) e pelos seus próprios seguidores (Mc 14:71).

Josué escolheu as outras três cidades (Js 20.7)

QUEDES (OU CADES) – Lugar Santo
- Situada na região da Galiléia, território de Naftali (Norte) Js 20.7;
- Significa santificação para o impuro, ou refugio para os impuros (Ap 3.7);
- Jesus possuía natureza santa (Jo 8.46). Ele é a santidade requerida aos fiéis ( 1Pe 1.16 )

SIQUÉM – Ombro
- Situada na montanha, território de Efraim (Centro-oeste, cerca de 70 Km ao Norte de Jerusalém) Js 20:7;
- Significa lugar para o cansado, ou refúgio para o cansado (Mt 11.28);

HEBROM – Comunhão
- Situada na montanha, território de Judá (Sul-sudeste) (Js 20:7);
- Significa união, companhia, camaradagem, ou seja, lugar de comunhão;
- Esta cidade de refugio é um tipo de Jesus Cristo como o nosso melhor amigo e companheiro (Lc 7.34; Jo 11.1; Jo 15.13,15; Sl 27.10).

SEGURANÇA NA CIDADE

Todo hebreu sabia que, caso matasse alguém sem intenção de fazê-lo, o único lugar onde poderia estar seguro seria numa cidade de refugio. Entretanto, os levitas, que as administravam, só lhes davam abrigo, uma vez satisfeitas algumas exigências que deveriam ser observadas antes, durante e após o asilo.
Se algum homicida caísse nas mãos do vingador, não era por falta de um refugio, mas porque não tinha se utilizado dele.
Uma vez cruzada a porta, o homicida estava seguro e ninguém o tocava dentro dos limites da cidade. Mas ele deveria ter cuidado para não sair pra fora da porta.
Ele não podia visitar seus amigos e parentes. Anelava a morte do sumo sacerdote, única forma de restituir-se à sua herança e seu povo.
Muitos textos da Bíblia falam do Senhor como nosso refúgio (Sl 46.1; 2Sm 22.3; Sl 9.9; 14.6; 18.2; 59.16; 61.3; 62.8; Jr 17.17; Jl 3.16; Hb 6.18), Ele é apresentado metaforicamente como sendo um "lugar de refugio", "lugar de proteção" e "esconderijo".

A DURAÇÃO DO REFÚGIO

Um assassino não podia comprar a vida por dinheiro, assim também o homicida não podia comprar a sua liberdade. Ambos haviam concebido a morte de um ser humano e só a morte de um homem podia fazer a expiação pela morte. O sumo sacerdote de Israel prefigurava o ministério sacerdotal de Jesus (Hb 4.9). Com a morte do Ungido, o sumo sacerdote, podemos voltar à vida de pureza espiritual e não temer as acusações de satã.
Pela lei, a reclusão na cidade de refugio estava condicionada a morte do sumo sacerdote (Nm35.25), quando e somente então o homicida poderia deixar o asilo sem perder a proteção legal. Se o vingador do sangue o ferisse depois da morte do sumo sacerdote, cometeria homicídio doloso e seria punido com a morte.

CONCLUSÃO

A cidade era o único refúgio possível contra o vingador do sangue, assim como JESUS é o único refúgio possível contra as conseqüências dos nossos pecados (Rm 7.11; 6.23; Jo 3.15). A morte do sumo sacerdote era a condição necessária para a liberdade, que é um tipo claro da liberdade proporcionada pela morte de Jesus (Hb 4:15; 5:9) Então Jesus Cristo é a nossa cidade de refúgio.

Fontes:
J. Davis - http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1117&menu=7&submenu=3
http://www.geocities.com/
http://www.esgm.org/portugues/pena_de_vida.dochttp://br.geocities.com/roberio33/cidades.htm

sábado, 10 de setembro de 2016

Orai sem Cessar

Orai sem cessar (1Ts 5.17)
Quando o nome de Deus é invocado – quando o chamamos pelo modo como ele se revela, pelos seus atributos, fazemos um reconhecimento, para nós mesmos, nossa própria consciência, que Deus é Deus. Ele é Deus acima de tudo e de todos. Ele reina, governa, exerce domínio. Na oração Deus é reconhecido como Pai, como provedor, como protetor, como refúgio, segurança, direção, bússola, âncora. Deus é chamado perdoador, clemente, misericordioso, bondoso e amor. E a oração é um milagre. Pense nisto: O Deus vivo, criador dos Céus e da terra, ouve as palavras, os múrmurios e até os sentimentos e impressões dos seres humanos. Mais ainda, ele atende. Ele intervém. Cedo na vida cristã aprendemos o valor da oração. A oração envolve todo o ser do adorador. Envolve a alma, a emoção, os sentimentos, o intelecto.O apóstolo Paulo diz para a jovem igreja em Tessalônica que esta deveria orar. E orar sem cessar. O que quer dizer isso? Como assim, sem cessar? Aquelas pessoas estavam lidando com perdas, sofrimento e incertezas. Paulo recomenda a oração. Elas estavam lidando com a morte a incerteza do que a morte trazia. Paulo diz a eles que deviam orar sem cessar. Mas como alguém pode orar sem cessar?
Isto pode fazer referencia à perseverança na oração. Eles estavam tão assoberbados, tão exaustos e perturbados com os dramas de suas vidas e com as lutas, que talvez poderiam esquecer de buscar a direção de Deus. Paulo já havia falado sobre o valor de se perseverar na oração, como vemos em Romanos 12.12. Assim, Paulo está lembrando os tessalonicenses que nossa adoração a Deus, nossa comunhão com Deus não pode ser comprometida por circunstâncias. Mas, ainda mais do que se lembrar de orar, Paulo traz a ideia de que a oração deve ser algo constante na experiência do cristão. Ele usou essa mesma expressão no começo da carta, em 1.2 quando disse que “sem cessar, faz menção deles mesmos diante de Deus”. Em Romanos 1.9, Paulo diz aos romanos que “incessantemente” faz menção deles em oração, diante de Deus. Em Efésios 6.18 Paulo mesmo orienta os cristãos de Éfeso a orar o tempo todo no espírito. Isto é um convite de Paulo para o cristão tornar suas lutas seus motivos de oração. A oração não precisa (e nem deve) ser aquela coisa mecânica, repetitiva, sem vida ou sempre solene. Jesus critica os fariseus que oravam para ser vistos pelos homens. A oração pode ser como nos salmos. Mais de 60 dos salmos são orações, ou, como alguém já disse, “escola de oração”. Neles vemos o orante dizendo para Deus o que está sentindo, o que está vendo e como está vendo as coisas. No fim, ele afirma seu amor a Deus, sua confiança, mas também expressa suas dúvidas, temores, tristezas e incertezas.
Orar sem cessar é tornar as questões do dia a dia seu motivo de oração. É viver “coram Deo”, face a face diante de Deus, de modo que, na medida que o dia passa, as questões com as quais você lida são colocadas naturalmente diante de Deus. Suas dúvidas, dilemas, lutas, vitórias e fracassos, coisas pequenas e coisas grandiosas, são colocadas diante de Deus, como um desabafo, como um confronto até, reverente, humano, uma busca por direção, consolo e auxílio. Em todo tempo.

Verdades

"E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte." 2 Coríntios 12.7

Um outro tipo de tática inimiga de Satanás é o ataque frontal e direto ao corpo, alma e espírito dos filhos de Deus. A guerra avança em todas as fronteiras. Paulo, como servo do Senhor, também conheceu isso. O ataque contínuo de Satanás ao seu corpo também havia afetado seu espírito e sua alma. Que contra-tática devemos usar quando o inimigo nos confronta dessa maneira? Como devemos nos comportar nesse caso? Nossa tática contrária deve ser não contra-atacar, mas consultar nosso supremo Comandante Jesus Cristo. Paulo fez exatamente isso. Quando ele via outros que estavam sendo afligidos por Satanás, ele ordenava que o inimigo se afastasse em nome de Jesus. Mas quando ele próprio era atacado, recorria ao Senhor: "Por causa disto três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim." E eis que o Senhor Jesus Cristo, o maior estrategista, fez a maravilha: Ele abriu as fontes da graça ao seu servo e disse: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." Dessa maneira, a tática ofensiva do inimigo nada conseguiu na vida de Paulo.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Verdades

"Crês tu no Filho do homem? Ele respondeu, e disse: Quem é, Senhor, para que eu nele creia?" João 9.35-36

Jesus ajuda aqueles que não têm capacidade de encontrá-lO, os que O procuraram, mas sem sucesso. Lembremos aqui do cego de nascença que havia procurado o Filho de Deus. Sabemos de sua procura através da resposta que ele deu à pergunta do Senhor Jesus: "Quem é, Senhor, para que eu nele creia?" E você, que procura a Jesus: se você ainda não O encontrou, ainda não experimentou a Sua ajuda, ouça a promessa: "...o que busca, encontra." Só Jesus pode lhe ajudar! Quando o cego de nascença encontrou a Jesus, a causa mais profunda de sua cegueira foi desvendada pelo Senhor: "Dito isso, cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego, dizendo-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que quer dizer Enviado). Ele foi, lavou-se, e voltou vendo." Aqui causa e efeito, impureza e cegueira estão juntos. A causa da sua cegueira interior é a impureza do pecado em você. Só Jesus pode lhe ajudar! Assim como este cego de nascença, deixe-se convencer da sua impureza, e esteja disposto a atacar a raiz de todo esse mal.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Verdades

"Por isso mesmo convinha que, em todas as cousas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas cousas referentes a Deus, e para fazer propiciação pelos pecados do povo. Pois naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados." Hebreus 2.17-18

Hoje em dia, muitos, em seu desespero, buscam ajuda nas mais diversas fontes. Alguns lutam por segurança na sua instabilidade. Doentes mentais procuram ajuda com o psiquiatra, mas não encontram a ajuda verdadeira. E por que não? Porque ajuda exterior não traz ajuda interior! Seu problema não é exterior, mas interior, no seu coração, e por isso somente Jesus pode lhe ajudar! Ele pode ajudar porque se tornou semelhante a você e a mim. Pois Ele se identificou interiormente com o seu pecado: "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus." Isto quer dizer que Jesus Cristo, na cruz do Calvário, se identificou completamente com os nossos pecados, com a nossa natureza corrupta.
Você tem medo da morte? O Senhor Jesus se identifica com o seu medo da morte, pois, ao morrer, Ele, o Eterno, tomou o poder da morte daquele que o possuía, ou seja, o diabo. Por isso: somente Jesus pode lhe ajudar!