sexta-feira, 27 de abril de 2018

Verdades

"Buscai o Senhor enquanto se pode achar." (Isaías 55.6)
Perguntemo-nos hoje por que devemos buscar o Senhor. Depois da sua exortação"Buscai-me" em Isaías 45.19, logo em seguida Ele nos dá a resposta a essa pergunta: "...eu, o Senhor, falo a verdade, e proclamo o que é direito." Conheço muito bem a terrível tentação satânica que quer nos incitar à constante atividade. Muitos fatores contribuem para que sejamos prisioneiros do trabalho e não cheguemos ao ponto de buscar o Senhor de todo o coração. Pode até acontecer que, enquanto oramos, de repente nos damos conta de que estamos pensando em outras coisas. O Senhor adverte: "Ouvi-me atentamente." Quando O buscamos de coração sincero, não encontramos necessariamente o que para nós é de suma importância no momento, ou seja, o atendimento das nossas orações, pois para o Senhor isso não tem prioridade. O importante é que nos acheguemos ao Senhor. E, ao encontrarmos o Senhor, encontramos tudo! Assim teremos encontrado a resposta aos nossos anseios. Quando O encontramos, possivelmente nossos problemas, perguntas e dificuldades ainda não estarão solucionados, mas estaremos interiormente libertos dos problemas e conseguiremos nos distanciar das dificuldades. Quando O encontramos, Ele age em nossa vida. O Senhor nos diz: "...o que me acha acha a vida."

terça-feira, 24 de abril de 2018

FOI PAGO UM ALTO PREÇO

Mateus 27:27-31
 O texto lido como base, relata o sofrimento e humilhação de Jesus por amor a nós. Este ato de amor nos trouxe cura, libertação e paz (Isaías 53:4-5), nos tornando filhos de Deus (João 1:12). Tudo o que Jesus fez por nós, não foi por obrigação ou porque nos devia alguma coisa, mas por que nos amou. O problema é que muitas vezes nos esquecemos do que Jesus fez por nós na Cruz. Alguns cristãos até exigem milagres como se fosse obrigação de Deus fazer alguma coisa a mais por nós do que já foi feito na Cruz. Nesta noite vamos aprender um pouco mais sobre:
PORQUE JESUS PAGOU UM ALTO PREÇO POR NÓS.
1º Porque estávamos perdidos – I João 1:8 – Romanos 3:23
Precisamos reconhecer que somos pecadores e que estávamos distantes de Deus. Em Isaías 59:3 diz que os nossos pecados nos separa de Deus, estávamos presos em nossos pecados e precisávamos ser resgatados, salvos. Cristo crucificado na cruz foi o preço mais alto e o único valor aceitado por Deus para este resgate.
2º Para recebermos os benefícios do Resgate – Romanos 8:15-16 – Atos 16:31
Foi pago um alto preço para que pudéssemos fazer parte da família de Deus (Efésio 2:19), e isso nos trouxe inúmeros benefícios, como cura, libertação, paz, restauração, vida eterna, e muitas outras bênçãos. Somos co-herdeiros com Cristo, recebemos uma herança que antes não tínhamos, éramos escravos sem herança e sem direitos, hoje somos livres e herdeiros.
3º Para cumprirmos nossos deveres com Deus – I João 3:10-12 – Josué 1:8
Da mesma maneira que recebemos muitos benefícios através do sacrifício de Cristo, também recebemos deveres. Por exemplo; apartar-se do mundo, praticar a justiça, amar o irmão, buscar a perfeição do Pai (Mateus 5-48), amar os inimigos, bendizer os que maldizem, fazer o bem aos que nos odeiam, orar pelos que nos maltratam e perseguem (Mateus 5.44), e glorificar a Deus por meio de todos esses deveres espirituais (Mateus 5.16) é apenas alguns dos nossos deveres como filhos de Deus. 
CONCLUSÃO: Deus não nos deve nada, nós é que devemos tudo a Ele. Deus não precisa fazer mais nada a nosso favor, tudo o que tinha que ser feito Ele já fez na cruz. A partir de agora, a ação é nossa. Deus não age mais, Ele apenas reage às nossas ações. Precisamos ser gratos em tudo a Deus. O salmista diz que se deitamos e nos levantamos é porque o Senhor nos sustentou (Salmos 3:5).

domingo, 22 de abril de 2018

Lucas 18:9-14

A alguns que confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola: "Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava no íntimo: 'Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho'. "Mas o publicano ficou a distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: 'Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador'. "Eu digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado". 

domingo, 15 de abril de 2018

shalom

Johannes Gerloff

Tendo em vista as guerras intra-árabes e o terror intraislâmico, a focalização do público mundial sobre o conflito árabe-israelense beira o cinismo.
A oração Kaddish é muitas vezes chamada de oração fúnebre judaica por ser recitada nos funerais. Além disso, ora-se o Kaddish em memória a entes queridos falecidos. Na verdade, porém, essa oração, que engrandece, santifica e glorifica de modo especial o nome de Deus, é parte de toda liturgia da sinagoga. A expectativa de que Deus estabeleça o Seu reino e que o Messias possa vir “em nossos dias” faz parte do próprio fôlego da vida judaica. O Kaddish encerra-se com um brado aos céus: “Aquele que provê paz nas alturas proveja paz sobre nós e sobre todo o Israel!”
Talvez nenhum outro país ou povo experimente como Israel a falta de paz neste mundo, sofrendo com a sua ausência e ansiando pela verdadeira paz. Por que, apesar de tudo, a terra de Israel não sossega? Não há talvez nenhuma outra região tão focalizada em esforços pela paz. Por que até hoje todos esses esforços têm sido em vão?
Há milhares de anos a Bíblia requer: “Orem pela paz de Jerusalém!” Mesmo assim, para muita gente justamente essa cidade é símbolo de guerra e sofrimento, terror e lágrimas, muros, ocupação, luta por liberdade, extremismo, intolerância e fanatismo religioso. Ao longo dos seis milênios de sua existência arqueologicamente comprovada, essa cidade, que inclui a “paz” em seu nome, foi totalmente arrasada pelo menos duas vezes, 40 vezes destruída parcialmente, sofreu 23 cercos, foi atacada 52 vezes e conquistada ou reconquistada 44 vezes. Não há dúvida de que, ao longo de sua história, Jerusalém tem sido testemunha de cenários de horror. Em alguns pontos, os escombros amontoam-se até 14 metros de altura. Israelenses jovens e com ânimo de viver são hoje muito mais atraídos a Eilat, Tel Aviv ou Haifa do que às cidades sagradas de Siquém, Hebrom ou Jerusalém.
Quem for pesquisar a paz de Jerusalém, ou melhor, a falta dela, precisa ter em mente os parâmetros em relação aos quais a situação de Israel precisa ser avaliada. Em comparação com as expectativas bíblicas de paz, evidentemente a situação atual da capital do Estado de Israel se apresenta tenebrosa. Estamos longe de uma convivência pacífica de lobos e cordeiros, leopardos e bodes, leões e gado utilitário. A vinda do Messias, que determinará paz aos povos e enxugará toda lágrima, ainda está no futuro. O brado por paz da Kaddish “na terra tal como no céu” ainda carece de resposta. Mas será que isso se aplica apenas a Jerusalém? Não se trataria da condição do mundo inteiro?
Vivemos em um mundo carente de paz. Em torno de Israel e muito além alastra-se um terrível banho de sangue. Segundo as mais cautelosas estimativas da ONU, só a guerra civil síria matou nos anos mais recentes mais pessoas do que todo o conflito árabe-israelense.
Em comparação com a violência intra-árabe e intramuçulmana, já muito antes da chamada “primavera árabe“ Israel era uma ilha de paz e estabilidade. Basta lembrar as “Camp Wars” no Líbano ao final da década de 1980, o modo como a família Assad “pacificou” cidades problemáticas como Hama ou o mais de um milhão de mortos da guerra Iraque-Irã. O rei Hussein da Jordânia matou durante o Setembro Negro de 1970 mais palestinos do que Israel nas sete décadas de sua existência. As convulsões no mundo árabe desde fins de 2011 fazem com que muitos israelenses reconheçam com gratidão: “Nosso país é um palacete de luxo em meio a uma selva mortífera”.
Mesmo numa comparação com muitas grandes cidades do Ocidente, Jerusalém fica bem posicionada. A cidade, cujo nome hebraico “Yerushalayim” significa algo como “Veremos a paz”, é de fato um modelo vívido de coexistência pacífica. Isso tanto mais se considerarmos quantas pessoas de características diferentes, quantas convicções religiosas, mentalidades, padrões de valor, teologias, ideologias e esperanças de futuro coexistem em Israel.
Não seria mais proveitoso para a paz apostar em medidas pragmáticas e melhorar as condições de vida das pessoas em vez de exigir a solução definitiva?
Tendo em vista o modo como outros países administram seus próprios desafios de convivência, a focalização do público mundial no “conflito do Oriente Médio” beira o cinismo. Diante da realidade aqui descrita e da quantidade de vítimas dos diversos conflitos intra-árabes, a afirmação às vezes sugerida sub-repticiamente, às vezes abertamente declarada, de que o conflito de Israel com seus vizinhos árabes seria a mãe de toda inimizade, revela-se antes como mãe de toda hipocrisia. Talvez ocorresse o inverso se com uma – certamente utópica – solução de todos os outros conflitos aquele em torno de Jerusalém se resolvesse por si?!
Além disso, não seria talvez justamente a exigência de uma solução para um conflito aquilo que vive reacendendo os conflitos? Consideremos: uma solução requer que as pessoas assumam posições definidas, cujas consequências não raramente terão de ser suportadas pelas gerações futuras. Negociações de paz cuja meta seja um acordo de status definitivo fomentam desconfiança, temores ou até agressões. Será que, diante das realidades da nossa psique e do nosso ambiente, não seria bem mais favorável ao sossego e à paz exigir menos soluções de conflitos do que uma boa e consciente administração desses conflitos? Concretamente, isto significaria para a situação no Oriente Médio congelar as pomposas iniciativas de paz e tratar de melhorar as condições de vida das pessoas por meio de pequenos passos que todos pudessem acompanhar.
No entanto, apesar dessas considerações, permanece o fato de que as controvérsias em torno do Estado judeu têm causas que as tornam singulares. Não existe na Terra nenhum outro Estado cuja aniquilação seja explicitamente exigida por um membro da ONU, propagada abertamente e elevada à condição de política de Estado. É curiosa a tranquilidade com que essa incitação é aceita pela maioria dos outros membros da ONU.
O ódio mortífero que acompanha o povo de Israel desde o início da sua existência não tem paralelo. Ele se expressou pela primeira vez nos esforços do faraó egípcio de lançar os filhos recém-nascidos aos crocodilos do Nilo para serem devorados. A campanha de aniquilação do grão-vizir Hamã, descrita no livro bíblico de Ester, foi uma primeira referência de calamidade. Sem que se possa fundamentar esse ódio racionalmente, ele se estende ao longo da hostilidade aos judeus na antiguidade, passando pela Idade Média cristã para chegar ao antissemitismo de extração racista da atualidade, com seus atrozes efeitos.
Desde 1988, o Movimento de Resistência Islâmica declara em sua Carta: “O dia do juízo final não virá até que os muçulmanos combatam e matem os judeus, até que os judeus se escondam atrás de rochas e árvores, que clamarão: ‘Muçulmano, atrás de mim se esconde um judeu; venha matá-lo!’” Com isso, o Hamas exige não só o fim do Estado de Israel, mas a aniquilação do povo judeu no mundo inteiro. É preciso lembrar que esta é uma citação da tradição das declarações e dos atos do profeta Maomé, de caráter normativo mundial para os muçulmanos ao lado do Alcorão.
A oração judaica Kaddish clama: “Oseh Shalom BiMeromav“ – Aquele que provê paz nas alturas – “Hu Ya’aseh Shalom Aleinu” – proveja a paz sobre nós! Com isso, ao orar o judeu se afasta das noções terrenas e de propostas imanentes de salvação. Sua meta não é uma paz política negociada por homens. Trata-se da abrangente e profunda shalom das alturas. Mesmo em condições de calma política é evidente o fracasso dos esforços humanos quando a razão propriamente dita da intranquilidade remonta a escrituras sagradas que os incitadores da violência consideram revelação divina. Por isso, o único que realmente pode prover a paz também continua sendo aquele “nas alturas”: “Que ele proveja paz sobre nós e sobre todo o Israel! A isso” – assim termina o Kaddish – “responda amém! — Johannes Gerloff (factum-magazin.ch)

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Verdades

"Por isso mesmo convinha que, em todas as cousas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas cousas referentes a Deus, e para fazer propiciação pelos pecados do povo." (Hebreus 2.17)
Essa passagem nos mostra uma segunda conseqüência da morte de Jesus. Ela se refere a Satanás, o grande adversário. Satanás é o inimigo mortal do homem, pois ele seduziu o homem ao pecado. E porque a morte é o salário do pecado, Satanás foi o príncipe e detentor da morte até o Cordeiro morrer. Eu digo expressamente "até" Jesus morrer, pois por meio da Sua morte Ele nos libertou de uma morte tripla.
Em primeiro lugar, Ele nos livrou da terrível morte eterna, pois sem a morte sacrificial de Jesus, depois de nossa morte cairíamos nas mãos de Satanás.
Em segundo lugar, Ele nos libertou do terrível pavor da morte. Durante a vida passamos pelo pavor da morte inúmeras vezes. Mas lemos em Hebreus 2.15: "...e livrasse a todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida."
Em terceiro lugar, Ele nos livrou de ficarmos para sempre sem a reconciliação com Deus. Quando o Cordeiro de Deus morreu, tudo foi colocado novamente nos devidos lugares: de filhos de Satanás, filhos da morte, passamos a ser filhos de Deus.
Demos graças ao Senhor Jesus que nos reconciliou com Deus, nos libertou das garras de Satanás e do poder que ele tinha sobre nós através do pecado.

terça-feira, 3 de abril de 2018

Verdades

"Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito." (1 Pedro 3.18)
No momento em que Jesus morreu e exalou Sua vida, Ele nos conduziu de volta para Deus. Esse é o grandioso significado de Mateus 27.50-51: "E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo..." Isto quer dizer que, no mesmo momento em que Jesus morreu, o próprio Deus abriu para nós Sua morada, o Santo dos Santos, que até então estava fechada para nós por causa do pecado. Essa abertura foi conseguida pela morte de Jesus Cristo. Seu último grito e o rasgar do véu diante do Santo dos Santos aconteceram ao mesmo tempo, de modo que o autor da carta aos Hebreus jubila: "Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração..." Isso vale para nós que cremos no Senhor. Pela morte de Jesus se abriu o véu da separação, e agora podemos entrar no Santo dos Santos e ter contato direto com Deus através de Seu Filho.

Comunhão, partir do pão e orações

"E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações". Atos 2:42 *
A Igreja Primitiva tinha algo muito comum e importante entre os seus membros.
Cooperação:
- (E perseveravam) - perseverar é uma palavra chave para os que estão seguindo a Jesus Cristo pois quem não dá continuidade ao seu chamado para salvação não consegue completar sua caminhada da qual Ele mesmo nos disse ser o caminho a verdade e a vida . . . João 14:6.
- (Na comunhão) - comunhão é o que precisa ser realmente compreendido pelos Cristãos, segundo o dicionário é uma ligação, harmonia, compartilhar, desenvolver alguma coisa em conjunto. . . viver em comunidade, andar juntos, compadecer, participar juntos, congregar juntos.
- (Partir do pão) - pão é alimento que supre a uma necessidade chamada fome e todos necessitam de se alimentar caso não tem o alimento morre de fome...
- (Orações) - oração sabemos que é uma conversa com o Pai Celestial, onde há agradecimentos, adoração e súplica.
Muitos por motivos diversos tem se encontrado no momento distante da comunhão, do partir do pão e das orações por isso não conseguem perseverar.
Congregar um uma igreja local é necessário para qualquer um que deseja seguir a Jesus Cristo.
Andar sozinho (a), parece ser bom pois não tem certos tipos de aborrecimentos ou nenhuma disciplina, ninguém cobra o que faz ou deixa de fazer "dono (a) do próprio nariz"
Nós fomos criados para viver em família, temos nossa família física onde desde que nascemos fazemos parte dessa comunhão, partir do pão e orações. Sei que chega o tempo em que alguém dessa família decide por qualquer motivo ser dono de si próprio e vai em busca de seu isolamento, uns até que conseguem êxito, porém outro já não e acabam retornando ou se aprofundando nos seus problemas por vergonha de retornar etc.
Ao aceitar a Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador passamos a ter uma nova família (igreja) que é a espiritual aí está a necessidade de perseverar ou seja congregar e se aliar à família de Jesus Cristo (igreja onde se congrega), afastar-se dela só traz prejuízo pois Jesus disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.
Lucas 9:62 .
Não é qualquer problema na família que nos afastaremos dela e no mesmo ponto não pode ser qualquer problema na igreja onde congregamos que possa ser motivo de nos afastarmos dela. Antigamente se lia a bíblia e se aplicava melhor pois uma palavra que fala para todos nós é: "Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também. Colossenses 3:13".
Viva em Comunhão com os irmãos em Cristo
Viva participando do pão com os irmãos em Cristo
Viva em oração juntamente com os irmãos em Cristo
Pois somente assim terás forças para perseverar na doutrina que o Senhor Jesus Cristo nos deu para seguir o seu caminho até as moradas celestiais.
IGREJA - COMUNHÃO E ADORAÇÃO
IGREJA - PARTIR DO PÃO
IGREJA - ORAÇÃO

domingo, 1 de abril de 2018

CARNE E SANGUE


A morte de Jesus na cruz foi muito mais que um sacrifício físico para ser lembrado uma só vez e "respeitar" não comendo carne um fazendo algum ritual por isso, foi o verdadeiro transpondo a maior barreira da história humana que impossível é para nós.
Vencer essa barreira somente com a ajuda de um Criador tão maravilhoso, justo e fiel como é o nosso Deus.
O que resta para nós humanos é nos curvar perante o Senhor Jesus Cristo reconhecendo que o seu sacrifício não foi somente um espetáculo e sim a renúncia de seu trono de glória por um período de 33 anos para nos ligar com Ele à Deus garantindo a nós Vida Eterna em seu Reino.
* Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida.
João 6:55
*Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.
João 6:54
A Ceia do Senhor não pode ser uma reunião comum e sim um sacrifício de renúncia do pecado para viver uma história nova ou seja o novo nascimento que Jesus disse a Nicodemos, quem não renuncia o pecado não consegue ter uma intima comunhão com o Senhor.
Jesus dá o aviso em João 6:54,55 que para fazer parte da vida eterna precisamos comer de sua carne e beber de seu sangue. Já o Apóstolo Paulo traz o ensino para manter uma vida saudável em Jesus Cristo em I Corintios 11:23 . . .
no versículo 27 Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.
Cada um é responsável por si mesmo diante de Deus, não tendo como escapar, uma análise ou seja uma revisão de como estamos perante Deus é necessário para não incorrermos no futuro com decepções ou viver realmente uma grande frustração diante do grande trono onde o Juiz será implacável em sua sentença para quem não foi fiel e perseverante em seus caminhos.
Que Deus possa nos abençoar em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador
Fiquem na Paz de Jesus Cristo.
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