domingo, 25 de fevereiro de 2018

Verdades

"...Muito mais o sangue de Cristo que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas para servirmos ao Deus vivo!" (Hebreus 9.14)
Qual foi o propósito de Jesus ao servir a Deus? Ele derramou Sua vida para que nós fôssemos capacitados para o ministério cristão. Em outras palavras, o ilimitado poder de vitória do servir que Jesus praticou é a fonte de poder para o meu e para o seu ministério, para o nosso serviço cristão. Em Jesus Cristo temos tudo. Por isso, como é tolo entregar-se à anarquia e submeter-se ao domínio do inimigo! Observemos o caráter do serviço de Jesus: Ele traz embutido o elemento da total espontaneidade. Com Deus não há serviço forçado, serviço por obrigação. O Senhor Jesus diz de si mesmo: "...eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou." Já no tempo de Josué apareceu essa espontaneidade quando ele disse no fim de sua vida: "Eu e minha casa serviremos ao Senhor." De sua parte é necessária somente uma decisão livre e concreta: declaro-me liberto do poder de Satanás e quero servir sob o domínio real do Senhor Jesus Cristo.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Verdades

"Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne, foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória." (1 Timóteo 3.16)
O grande e desesperador problema de muitos cristãos é que eles nem conhecem a Jesus. Na realidade, eles O conhecem de nome, da pregação, mas não O conhecem segundo a Sua natureza. Mas para aquele que reconheceu o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, em seu íntimo, o discipulado se transforma em alegria e glória mesmo que seja através de dificuldades. Até em alguns dos discípulos encontramos esse lado trágico de não conheceram verdadeiramente o Senhor Jesus, pois Ele diz, por exemplo, a Filipe: "Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido?" Em nossa vida pessoal atentemos para a afirmação do Senhor: "...onde eu estou, ali estará também o meu servo." E qual foi o primeiro lugar em que Ele esteve quando veio a este mundo? Em Belém! Sua vida começou com renúncia, na simplicidade de uma manjedoura. E onde terminou Sua vida terrena? Na mais profunda renúncia e nos maiores sofrimentos na cruz do Calvário! Ali ninguém quer procurá-lO e achá-lO, mas é justamente ali que devemos reconhecer a Jesus, justamente ali Ele se revela a nós!

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

“Satanás me impelia a acabar com minha vida”

Norbert Lieth
Em 2003, Norbert Lieth entrevistou um cristão curdo da Turquia, um ex-muezim. Considerando sua atividade missionária no ambiente islâmico, ele permanecerá anônimo. No entanto, o que aquele muçulmano convertido disse naquela ocasião permanece hoje mais atual do que nunca.
Antes da sua conversão a Jesus Cristo, você era um muezim muçulmano. Qual é a função de um muezim?
O muezim (árabe) é o arauto e apresentador de oração, que cinco vezes ao dia anuncia do minarete da mesquita a hora da oração. Ele também celebra casamentos e atende a todas as tarefas que a religião islâmica impõe. Por assim dizer, ele é o pastor e orientador espiritual da sua comunidade. Quando e por meio do que você encontrou Jesus?
Por meio da leitura do Novo Testamento, que anteriormente eu odiava: estava convicto de que cristãos de má índole o tinham falsificado. Quando fui parar na cadeia na Alemanha por causa de um assalto, orei naquele lugar a Deus para que Ele me mostrasse o caminho até Ele. Aí chegou um Novo Testamento em minhas mãos, que passei a ler e onde descobri que eu era um pecador e que Jesus Cristo morreu pelos meus pecados. Em 9 de novembro de 1987, dobrei meus joelhos diante de Jesus e O recebi como meu Senhor e Salvador.
Mas já antes disso Alá havia se tornado para mim um deus cruel pelas seguintes razões:
1. Quando eu ainda era muçulmano, comecei com a idade de sete anos a observar o dever de cinco vezes por dia me prostrar diante de Alá, o que são 35 vezes por semana. Em algum momento, porém, constatei muito decepcionado que aquilo não me proporcionava certeza de salvação e que o inferno estava à minha espera. É assim que o Alcorão ensina: “O teu Senhor decidiu definitivamente que não há ninguém entre vós homens e demônios que não vá para o inferno e que só depois, se Alá assim o quiser, ele o retirará de lá”. Fiquei decepcionado com o islã.
2. Também achei cruel que esse Alá, o suposto Criador, desse a mim, sua criatura, ordens de matar pessoas que pensassem ou cressem de outra forma. Na Surata 9, versículo 29, contém a ordem de guerra contra judeus e cristãos. E a certa altura me percebi mais humano que Alá. Eu não podia continuar a participar disso e, assim, renunciei ao meu cargo de apresentador de orações e me pus à procura do Deus vivo. Para um muçulmano, o único caminho de conseguir certeza da salvação por meio do islã é obedecer àquelas ordens cruéis e matar gente por Alá.
Como muçulmano praticante, qual era sua postura em relação a Israel, e qual é sua atual postura de cristão em relação ao judaísmo?
Naquele tempo eu odiava os israelenses e judeus sem que sequer tivesse conhecido um único judeu. É claro que isso provinha do veneno que o islã havia introduzido em mim. Mas a Bíblia diz: “Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres” (Jo 8.36). Quando vim a crer e constatei por meio da Palavra de Deus que Israel é o Seu povo na Terra, arrependi-me dos meus pensamentos. Hoje não passa nenhum dia sem que eu ore por Israel e abençoe Jerusalém e o povo judeu no Nome de Jesus.
Quando ainda estava preso no Islã e não tinha esperança nem certeza da salvação, apesar de ser religioso, e o fardo do pecado me oprimisse, eu às vezes desejava ser um terrorista suicida em Israel. Era impelido por Satanás a acabar com a minha vida e arrastar comigo para a morte algumas pessoas daquele povo que Deus ama. Também quando estava encarcerado ainda me debatia com essa ideia. O Senhor, porém, me guardou. A Ele o louvor e a gratidão!
Como você avalia a evangelização entre estrangeiros no Ocidente? É suficiente o que se faz nessa área? O que se poderia fazer de diferente e o que deveria ser valorizado?
Não se faz o suficiente. Eu mesmo atuo desde a minha conversão como evangelista entre estrangeiros na Alemanha. Muitos deles andam procurando. Cabe a nós cristãos amar os estrangeiros e oferecer-lhes um modelo verdadeiro do Senhor Jesus. A gentileza é muito importante e também a coragem de os convidar. Há muitos muçulmanos acessíveis na Europa. É importante ter o cuidado de não falar com eles numa atitude de superioridade. É necessário empenhar-se em não erigir barreiras, mas de construir pontes até o coração deles. E o ponto que requer particular atenção é o de não lhes dizer logo no início que Jesus é Deus. É importante explicar-lhes antes a queda no pecado, para então conduzi-los à conversão. Não podemos explicar a um cego o aspecto da cor vermelha. Antes disso, será necessário abrir-lhe os olhos. Então ele reconhecerá quem Jesus é. O resto virá em seguida por si.
Que cuidados particulares são necessários se quisermos ganhar um muçulmano para Jesus?
Muitas vezes, os muçulmanos me dizem: “Os cristãos falam contra nós”. Em outras palavras: quando pregamos o Evangelho, eles acham que automaticamente nos opomos a eles. Mas eles reconhecem que, como cristãos, temos algo que eles não possuem, ou seja, a certeza da salvação. Estou plenamente convicto de que Jesus Cristo veio “buscar e salvar o que estava perdido”. Se levarmos aos muçulmanos esta maravilhosa e gratificante esperança, eles verão isso. Se assim mesmo me amaldiçoarem, eu os abençoo. Oro por eles, choro por eles e choro com eles. Isso eles também veem e dizem: “Isto não conseguimos fazer!” Se nos dirigirmos a eles com o coração ardendo no amor de Cristo, eles reconhecerão que temos algo que falta a eles.
Do ponto de vista das declarações proféticas da Bíblia, o que você pensa dos nossos tempos? Concordaria com a opinião de que vivemos nos tempos finais (o período antes do Arrebatamento e da Volta de Jesus)?
Sim. Desde 1948, o Senhor voltou a reunir o Seu povo, exatamente segundo a Sua Palavra. Para mim, este é o primeiro sinal de que a Volta de Jesus não demorará. Outro sinal disso são os acontecimentos atuais e, além disso, a falta de amor entre os cristãos. No Seu sermão escatológico, o Senhor disse: “Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará” (Mt 24.12). Quem não enxergar que tudo isso está de fato ocorrendo, deve ser cego. Afinal, o amor entre os cristãos é muito importante, mas infelizmente vejo muitas vezes essa falta de amor mesmo entre cristãos autênticos. Se o meu fundamento não fosse a Palavra de Deus, eu já teria fugido há muito tempo. Mas também isso é profético, porque o Senhor Jesus também disse: “Quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra?” Estou convicto de que vivemos esses dias.

sábado, 3 de fevereiro de 2018

DEFENDA O QUE DEUS TE CONFIOU

 II Samuel 23:11/12

Neste capítulo 23 do segundo livro de Samuel, registra os nomes e alguns feitos dos valentes de Davi. Dentre esses feitos o Espírito Santo inspirou o escritor a registrar a coragem de Samá, em defender o seu campo de lentilhas. A atitude de Samá nos ensina sobre a necessidade de também defendermos o que Deus tem nos dado. Nesta noite vamos aprender juntos:
O diabo sempre vai tentar roubar as coisas que mais tem valor para nós. v.11 ...os filisteus se ajuntaram em Leí, onde havia um pedaço de terra cheio de lentilhas... – Jo 10:10
O texto diz que os filisteus (que simboliza o reino maligno), se ajuntaram onde havia uma terra cheia de lentilhas. Precisamos ficar sempre atentos, pois o diabo sempre atacará as bênçãos que Deus nos deu. Por isso é necessário que estejamos sempre vigilantes para não sermos pego de surpresa pelos ataques do diabo.
 A responsabilidade de defender o que Deus nos confiou, é nossav.11b ...o povo fugiu de diante dos filisteus...
Muitas pessoas projetam a culpa de suas perdas e sofrimentos nas pessoas e até mesmo no governo. Mas aprendemos com o texto que a responsabilidade de defender o que Deus nos confiou é nossa. Se Samá tivesse tido a mesma atitude do povo, ele teria perdido tudo. O povo fugiu, mas Samá permaneceu firme defendendo o que Deus lhe deu.
Samá arriscou a sua vida para defender o que Deus havia lhe dado. V. 12 ...mas Samá pôs-se no meio daquele terreno e o defendeu...
Samá arriscou a sua própria vida para defender o que Deus havia lhe dado. A atitude de Samá revela que ele valorizou o que Deus lhe deu. O diabo tem prevalecido sobre muitas pessoas, porque elas simplesmente aceitam os ataques do inimigo. Em Tg 4:7 está escrito:...sujeitai-vos a Deus, resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós.
Enfim o  texto de 2 Sm 23:12 termina dizendo:...e o Senhor operou um grande livramento... Deus honrou a postura de Samá. Ele poderia ter fugido com a multidão, mas decidiu lutar, defender o que Deus lhe confiou. Que a partir de hoje possamos ter a mesma atitude de Samá e defender tudo aquilo que Deus tem nos dado.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Verdades

"Descansa no Senhor e espera nele." (Salmo 37.7)
A pessoa que em seu coração sempre se deixa influenciar de um lado para outro porque não consegue lançar todas as suas preocupações sobre Deus também não consegue esperar pelo Senhor de maneira adequada. Por favor, se aquiete e faça calar agora todas as outras vozes de seu interior; não ouça mais o que elas lhe dizem! Se somos pessoas muito emotivas, temos uma certa facilidade em desviar nossa atenção do alvo que é esperar pelo Senhor. Se você realmente virou as costas aos falsos deuses e resolveu servir ao Senhor, você nem consegue viver de outra maneira que não seja esperando pelo Senhor. Será que não é hora de você se afastar aqui e agora de tudo aquilo que obscurece a sua espera pela volta de Jesus? Só temos um curto prazo, pois o Senhor muito em breve virá. Todas as manifestações que acompanharão o juízo de Deus sobre esta terra já se fazem presentes. Tudo ao nosso redor se encontra em um processo de transformação. E, em meio a essa situação, o Senhor nos exorta com a maior seriedade em 2 Pedro 3.11: "Visto que todas essas cousas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade." João nos exorta para o mesmo comportamento usando outras palavras: "Filhinhos, agora, pois, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e dele não nos afastemos envergonhados na sua vinda."