quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A esperança dos justos é alegria, mas a expectação dos perversos perecerá. Provérbios 10:28


Filipe achou Natanael, e disse-lhe: Havemos achado aquele de quem Moisés escreveu na lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José. João 1:45

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Tira-me do lamaçal, e não me deixes atolar; seja eu livre dos que me odeiam, e das profundezas das águas. Salmos 69:14


Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei. João 14:14

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Lembro-me dos dias antigos; considero todos os teus feitos; medito na obra das tuas mãos. Salmos 143:5


E glorificavam a Deus a respeito de mim. Gálatas 1:24

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Cristãos malaios são proibidos de usar a palavra “Deus”

Cristãos de língua árabe, cujas comunidades antecedem a própria religião islâmica, utilizam a palavra Allah para se referir a Deus. Há um ano, o governo proibiu os cristãos de utilizá-la, fazendo com que toda literatura cristã contendo o termo torne-se ilegal no país.

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Apesar da decisão, a comunidade cristã permanece inflexível e afirma que o uso da palavra Allah (que corresponde a “Deus”, em árabe) é seu direito. O Tribunal de Recurso deferiu em outubro passado que a expressão é de uso exclusivo para muçulmanos malaios. A palavra é anterior ao nascimento do islã. A decisão foi amplamente criticada por muitos outros países muçulmanos e pelas Nações Unidas.
Cerca de 64% dos cristãos da Malásia vêm dos estados de Sabah e Bornéu Sarawak, onde a palavra tem sido parte do seu vocabulário há mais de 100 anos, já que na língua local, o termo para Deus, usado por cristãos e muçulmanos, tem sido Allah. As populações indígenas dos dois estados, cujo idioma principal é o Bahasa malaio, afirmam que o uso é seu direito constitucional e espiritual. A Bíblia malaia remonta ao século 16 e, como o governo tem eliminado pouco a pouco a língua inglesa em detrimento da língua local, mais e mais cristãos têm praticado a sua fé em malaio.
A polêmica sobre o uso do termo Allah começou em 2007, quando o governo proibiu o jornal semanário The Herald de usar a palavra. A Igreja Católica contestou a ordem, e o Supremo Tribunal restaurou seu direito constitucional em 2009.
Porém, o governo recorreu da decisão e, em outubro de 2013, o Tribunal de Recurso decidiu que muçulmanos malaios tinham o direito autoral exclusivo sobre a palavra Allah. Juristas dizem que a decisão do tribunal foi falha, e que a sua decisão, se ratificada, só deve aplicar-se ao The Herald e não a toda e qualquer literatura cristã que contenha o termo.
E os filhos dos estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque no meu furor te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti. Isaías 60:10
Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. 1 João 5:12

domingo, 12 de outubro de 2014

Contando às crianças sobre a perseguição

A própria Cláudia conheceu a Igreja Perseguida em novembro de 2012, em um acampamento do ministério de jovens da Portas Abertas, o underground. Profundamente marcada pela realidade dos cristãos perseguidos, Cláudia buscou formas de apresentar o assunto à sua igreja.
Sua estratégia foi direcionada às crianças. “Fui a um culto com a camiseta marrom do underground e uma criança me perguntou o que aquilo significava. Eu expliquei o conceito, a perseguição. Enquanto explicava, outras crianças chegaram mais perto pra ouvir”, conta Cláudia. A estampa da camiseta diz: “Precisamos viver uma vida mais revolucionária que os revolucionários”, frase atribuída ao Irmão André, fundador da Portas Abertas.
Cláudia trabalha no ministério infantil de sua igreja, a Assembleia de Deus Itaquera - setor 9, Ministério Belém. Nos cultos, durante a pregação, as crianças vão para o culto infantil. Lá, Cláudia contou sobre a Casa Abrigo Visão Ágape, um internato mantido pela Portas Abertas no interior da Colômbia, que abriga crianças que são vítimas diretas ou indiretas da perseguição religiosa. Cerca de 50 crianças vivem e estudam ali.
Depois de apresentar a história dessas crianças colombianas, Cláudia disse aos seus alunos que poderiam confortar aqueles irmãozinhos de outro jeito além da oração. Propôs que eles fizessem desenhos e escrevessem algumas mensagens de apoio aos alunos da Casa Abrigo. As cartas foram entregues ao escritório da Portas Abertas Brasil e embarcaram para a Colômbia dentro das malas de um grupo de viajantes que visitou o país em julho de 2013.
As cartas
A experiência despertou uma enorme curiosidade nas crianças, não apenas em relação à Colômbia, mas a toda a Igreja Perseguida. “Eles ficam perguntando: ‘E o Kim [presidente da Coreia do Norte], como ele tá? Ele ainda é o presidente de lá?”, relata Cláudia.

Outra coisa que as crianças queriam saber é se as crianças colombianas teriam mesmo recebido suas cartas. Um dia, a resposta chegou.
As professoras do culto infantil prepararam um culto missionário. Exibiram o vídeo Crianças da Colômbia e contaram o testemunho de Sofia, que perdeu seus pais em 2009. Os pais de Sofia eram líderes da Assembleia de Deus La Esmeralda, no Departamento de Arauca, e foram assassinados por guerrilheiros.
Depois disso, Cláudia entregou um grande tesouro: 25 cartas feitas pelas crianças da Casa Abrigo, uma para cada criança da Assembleia de Deus em Itaquera.
“Eu disse que tinha um presente de agradecimento da Colômbia. Elas se surpreenderam e me perguntaram: ‘É alguma coisa das crianças pra quem a gente escreveu a carta? Você tem notícias?’. Quando entreguei as cartas, elas se sentiram mais tocadas. Mas não pararam de perguntar: ‘Está escrito em português? Como a gente vai entender?’”.
“Tem crianças que vestiram a camisa de verdade”, conta Cláudia. “Elas dizem que, quando crescerem, querem fazer alguma coisa pela Igreja Perseguida”. E elas despertaram o interesse em seus pais, que agora perguntam à Cláudia porque é que seus filhos estão tão interessados na Colômbia e na Coreia do Norte.
Você também pode fazer algo!Confira as campanhas de cartas que estão no ar e participe! Neste Dia das Crianças, inspire-se nelas para servir à Igreja Perseguida.

Neste dia 12 considerado o dia das crianças, muitas vezes não enxergamos mas crianças aos milhares estão sendo perseguidas dentro das casas, nas ruas, nas praças, em eventos, nas escolas, enquanto existe a divulgação massissa desse dia, o diabo tem enganado pelos batidores o conceito criança, trazendo a opressão na frente de todos e principalmente dos que regem a nação por serem omissos em leis que só estão no papel, pois na prática pouco se faz, que a igreja de Jesus Cristo continue nessa marcha ensinando o verdadeiro caminho que traz a esperança e salvação a todos os que se chegam a Ele.
Que Deus abençoe as nossas crianças

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

"NÃO HÁ GAVETA NO CAIXÃO"

          A busca desenfreada pela riqueza é uma obsessão do homem desde os primórdios. O homem não se contenta apenas em ter suas necessidades supridas; quer ajuntar campo a campo, casa a casa e acumular para si muitos tesouros. É preciso deixar claro que a riqueza é uma bênção e não um pecado, se adquirida com honestidade e com a bênção de Deus. A riqueza mal adquirida, entretanto, é uma maldição e aqueles que entram por esse caminho atormentam a sua alma com muitos flagelos. A riqueza é transitória. O homem não trouxe nada para o mundo nem nada dele levará. A palavra de Deus diz: “Não temas, quando alguém se enriquecer, quando avultar a glória de sua casa; pois, em morrendo, nada levará consigo, a sua glória não o acompanhará” (Sl 49.16,17).
        Resultado de imagem para DINHEIRO  Quando John Rockfeller, o primeiro bilionário do mundo, morreu, no cemitério, um curioso perguntou para seu contador: “E aí, quanto o Dr. John Rockfeller deixou?” O contador respondeu de pronto: “Ele deixou tudo; não levou sequer um centavo”. As riquezas granjeadas nesta vida, aqui mesmo ficarão. A busca desenfreada por bens materiais, como a razão da própria vida, portanto, é uma consumada insensatez. Acumular tesouros, ajuntar riquezas, entesourar apenas para esta vida é um péssimo negócio e um tolo investimento. Confiar nos bens como se eles pudessem nos dar segurança e felicidade é um ledo engano. Acreditar que nossas casas serão perpétuas e nossas moradas serão por todas as gerações, imprimindo o nosso próprio nome em nossas terras é esquecer-se que somos peregrinos aqui e não temos casa permanente neste mundo. A ostentação da riqueza, portanto, é tolice. Cumular de glória as coisas terrenas e passageiras é pura frustração, pois, em morrendo, o homem nada levará consigo. Não há caminhão de mudança em enterro, gaveta em caixão nem bolso em mortalha.
           Devemos viver neste mundo sem ostentação, vestidos com o manto da humildade e calçados com as sandálias da gratidão e da generosidade, usando os bens que temos não apenas para o nosso deleite, mas, também, e sobretudo, para socorrer os necessitados. O dinheiro é um bom servo, mas um péssimo patrão. Não há qualquer problema em possui-lo, porém, ser possuído por ele é uma tragédia. O problema, portanto, não é ter dinheiro nas mãos, mas tê-lo no coração. O amor do dinheiro é raiz de todos os males. Por amor ao dinheiro muitos mentem, roubam, saqueiam, matam e morrem. Por amor ao dinheiro muitos contraem casamento e se divorciam. Por amor ao dinheiro muitos corrompem e são corrompidos. Por amor ao dinheiro, muitos vendem sua alma ao diabo e perecem eternamente no inferno.
           As pessoas mais felizes não são aquelas que mais têm dinheiro, mas aquelas que mais têm contentamento no coração. O contentamento é um aprendizado. O apóstolo Paulo, preso em Roma, algemado e no corredor da morte, disse que aprendeu a viver contente em toda e qualquer situação. O contentamento não é determinado pela quantidade de dinheiro que temos nas mãos, mas pela gloriosa paz de Deus que desfrutamos no coração. Aqueles que são salvos por Cristo e têm seus pecados cancelados e foram reconciliados com Deus, são herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo. Possuem a maior de todas as riquezas, encontraram o maior de todos os tesouros e receberam a maior de todas as heranças. Esses são verdadeiramente felizes. Quando partirem deste mundo, deixarão aqui seus tesouros e bens, mas entrarão no gozo do Senhor, para tomarem posse das riquezas insondáveis da glória, riquezas essas que nenhum olho viu nem jamais ouvido algum ouviu. Essa é a verdadeira riqueza que nem mesmo a morte pode nos privar dela. Oh, quão rico são os filhos de Deus!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Louvai ao SENHOR, e invocai o seu nome; fazei conhecidas as suas obras entre os povos. Salmos 105:1


E diziam à mulher: Já não é pelo teu dito que nós cremos; porque nós mesmos o temos ouvido, e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo. João 4:42

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Posto que as nossas maldades testificam contra nós, ó Senhor, age por amor do teu nome; porque as nossas rebeldias se multiplicaram; contra ti pecamos. Jeremias 14:7


Sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas. 1 João 3:20

sábado, 4 de outubro de 2014

“A oração pode fazer coisas milagrosas”

Por cauda dos inúmeros ataques de extremistas islâmicos na região onde atua, o pastor Askar tem de se encontrar com sua congregação de modo escondido e todas as atividades religiosas são monitoradas. Conheça a vida de uma minoria ética e religiosa na China
O pastor Askar* é casado e pai de dois filhos. Ele é um homem corpulento, jovial com um timbre de voz forte e aparentemente com um sotaque de origem russa ou da região asiática central. No entanto, ele é chinês.
Esse pastor é da província chinesa de Xinjiang e pertence ao grupo étnico uigur. A província de Xinjiang está localizada na parte noroeste da China e faz fronteira com países como Cazaquistão, Quirguistão e Rússia. Como resultado, os uigures são uma fusão de todas essas diferentes culturas; são anteriores à era da Rota da Seda e têm sido uma grande minoria étnica na China por muitos anos. Hoje, há mais de 10 milhões de uigures vivendo na China.
Nos últimos anos, extremistas islâmicos assumiram o controle nessa região. Ataques violentos vêm ocorrendo, incluindo a chacina à espada de pessoas inocentes em estações de metrô. O povo chinês tem medo dos uigures por causa desses ataques e os tem excluído do restante do país.
Pessoas do grupo uigur têm dificuldades para pegar voos comerciais, pois muitos dos chineses Han (maioria étnica) desconfiam deles. De fato, no dia em que a Portas Abertas encontrou o pastor Askar em uma cidade no leste da China, ele havia sido recusado por três hotéis até finalmente encontrar um lugar. Tudo isso por causa da sua identidade, que indica que ele é um uigur.
 
Como resultado, o pastor Askar basicamente não deixa sua região. Ele está isolado de outros cristãos, de grupos de líderes ou de treinamentos. O crescimento de sua fé depende do seu estudo solitário da Bíblia e de todo e qualquer livro cristão que estiver ao seu alcance. 
"João 17 é a minha passagem predileta da Bíblia", compartilha ele. "Os versos de 1 a 5 focam em Deus e em Jesus, 6 a 19 focam nos discípulos de Jesus, e 10 a 20 focam no resto do mundo. Que passagem maravilhosa para compartilhar com aqueles que estão buscando a Cristo!"
"É muito difícil fazer tudo que nós cristãos somos chamados a fazer, quando somos forçados a nos encontrar em secreto. Mas temos encontrado maneiras de seguir os mandamentos de Deus", afirma Askar”."No verão, nós precisamos esperar até a meia-noite, e só então ir até o lago para batizar novos cristãos. Desse modo, ninguém nos vê. No entanto, no inverno é muito frio para fazer desse jeito, então eu batizo novos cristãos, dentro de casa, com uma garrafa de água".
O pastor Askar recebeu de Deus um chamado para servir os muçulmanos em sua área e tem visto o Espírito Santo  agir quando ele e os membros de sua igreja fazem abordagens.
"Eu oro pelos muçulmanos porque eu já vi que a oração pode fazer coisas milagrosas", compartilha. "Eu oro para que Deus dê a eles visões de Jesus em seus sonhos, pois muitos já se converteram dessa forma. Minha congregação faz uma oração enquanto anda em volta da mesquita toda sexta-feira. Oramos para que eles tenham um verdadeiro encontro com Jesus. E, eu oro por oportunidades de cura, pois Deus já fez inúmeros milagres e muitos, por consequência, renderam-se a ele".
O pastor também afirma: “Apesar das dificuldades, Deus me deu um coração para ministrar para o povo uigur, e essa paixão tem sido constantemente renovada".

Ao ser questionado de como outros cristãos podem orar por ele, responde: "Eu preciso de ajudantes – assim como Deus trouxe Timóteo para Paulo. Eu tenho muitas coisas para fazer e, por isso, oro para que o Senhor traga alguém que possa me ajudar com todas as coisas que vem com o ministério nessa região".

*Nomes alterados por motivos de segurança

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Salmo 133

           Nossa comunhão com os irmãos vai muito além do que possamos imaginar, porque ela é medida nesta terra como um termômetro de convivência, suportando os acertos e erros dos outros conhecendo o alto e o baixo de cada ser reconhecendo que mesmo falhando em algumas áreas não podemos nos prostrar e sim sempre erguermos nossa cabeça e continuar a caminhada, precisamos de comunhão em tudo nesta vida ninguém consegue viver uma vida isolada, precisamos participar junto com as pessoas em tudo, seja dentro de casa, nas escolas, no trabalho, igreja, etc.
             Deus nos convoca a ser unido a Cristo, vivendo em comunhão com Ele, neste salmo nos diz que é igual a unção recebida na vida de um sacerdote que derramava em sua cabeça escorrendo em sua barba indo até à orla de suas vestes, entendemos que a benção de Deus para nós é por completo quando estamos em comunhão abrange em sua totalidade nas nossas vidas.
              Que o Senhor Jesus Cristo possa nos proporcionar uma unção tão gloriosa e assim possamos viver uma vida de comunhão com Ele juntamente com todos os irmãos.

Pastor Cláudio Duarte - Palestra para casais - Muito Forte!